sexta-feira, 30 de maio de 2014

Minha decisão em relação aos estudos



       Voltei às aulas, no dia primeiro de abril deste ano. Chegando ao colégio, a professora Ângela conversou comigo e eu comecei a estudar novamente. Entrei na sala e meus colegas novos ficaram espantados, porque eles não imaginavam que eu iria voltar a estudar.
       Passaram-se alguns dias e eu não fazia nada, e as professoras me perguntaram até quando eu iria ficar estudando. Minha resposta foi que eu iria estudar só até eu completar meus 18 anos, no dia 17 de maio. Algumas professoras não falaram nada, já outras me criticaram dizendo que eu deveria ficar até o fim do ano e completar, pelo menos, o ensino fundamental.
           Na hora concordei, e estava bem decidido a ficar até o final. Mas agora que pensei e repensei decidi acabar por aqui; o mais difícil para mim vai ser me despedir dos meus amigos. O outro Robson eu já conheço há seis anos, uma amizade bem longa, a Katya eu conheço há quatro anos e a gente se dá muito bem, já estou acostumado com ela.
         Depois que eu sair daqui, vou fazer uma prova pra terminar, de uma vez, o ensino fundamental. Se eu passar, eu vou tentar fazer o ensino médio para futuramente poder trabalhar em um emprego bom, mas de início vou trabalhar em uma fazenda onde vou lidar no trator, cerca, cavalos, lavoura. Muitas dessas coisas eu gosto, mas outras não.


Nome: Catiússa, Robson, Robson
Turma: 9º ano
Data: 12/05/2014


Viagem com os filhos


      Eu fui viajar e levei meus filhos. Ao chegar na rodoviária, me lembrei que tinha que deixar meu cachorro no vizinho, mas eu não podia voltar para casa porque era uma viagem importante para a minha vida e para os meus filhos.
          Então, lembrei de ligar para o meu vizinho mais legal do bairro, entrar em casa para pegar o meu animal de estimação que era o '' cachorro'' e dar comida e água, para ele não ficar desidratado, até eu voltar com os meus filhos da viagem
         Após ter chegado cansado da viagem, perguntei para ele se o cachorro deu muito trabalho até eu ter chegado. Daí ele disse “não, só um pouco”. Então, perguntei quanto custava por ter cuidado dele. Ele disse: “nada, porque você cuidou dos meus filhos semana passada, e daquela vez que você podou as parreiras das uvas e molhou as plantas”.
          “Então, tá, vou ter que ir. E muito obrigado por tudo”. Chegando em casa, larguei meu cachorro e fui fazer comida e mandei meu filho mais velho ir ao supermercado comprar um quilo de arroz e outro de feijão para fazer, de noite, um delicioso jantar para recuperar as energias. Depois do jantar, vamos dormir para iniciar um novo dia amanhã.


Nome: Gilnei Silva e Leandro Lourenço
Data: 23/05/2014
Turma: 9ºano
Disciplina: língua portuguesa
Professora: Noemi Lenz

Uma doença não pode ser tratada como uma forma de preconceito



     A epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causado por febre, drogas ou distúrbios metabólicos e se expressa por crises epilépticas repetidas.
        Eu não acho que era muito preconceito das pessoas que faziam parte do conto Piquenique, do autor Moacir Scliar. Eu só acho que eles não sabiam lidar com essa situação de epilepsia do narrador, porque eles nunca tinham visto aquelas cenas que o narrador acabava fazendo, em qualquer situação, porque qualquer coisa que você faz errado, as outras pessoas ao redor, acabam dando risada, em vez de apoiar.  
         Eu acho que sempre vai haver algum tipo de preconceito com qualquer pessoa que possua alguma necessidade especial. Porém, é necessário ajudá-las a ter força e motivação para não se se sentirem excluídas da sociedade.
        O meu ponto de vista é que as pessoas parem de ser preconceituosas com outras que tenham alguma necessidade especial, ou que também SEJAM NORMAIS. 

 Nome: Bruno flores e Matheus Rigão
 Data: 26/05/14

A Escola em crise



         A nossa Escola era disciplinada e muito divertida de estudar. Mas com todas as mudanças que fizeram, acabaram tornando-a uma Escola com menor capacidade de ensino e pior conforto nas salas de aula. 
            E ainda temos que aguentar estudar numa minissala, do lado do refeitório, onde não conseguimos nos concentrarmos, não conseguimos fazer provas por causa do barulho. Já reclamamos para o prefeito e seu vice e eles falaram que não podem fazer nada, porque isso é falta de disciplina dos mais pequenos.
           Nós chegamos à conclusão de que a nossa Escola está muito diferente daquela do ano passado. Nós tínhamos mais liberdade para circular pelos ambientes, mais espaço e uma educação de maior qualidade. 

Nomes: Bruno flores, Matheus Rigão
Turma: 9º ano
Data: 26/05/14
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Noemi Lenz

segunda-feira, 26 de maio de 2014

 Lapsos da memória


         A epilepsia é uma designação genérica de uma afecção nervosa e que tem em comum um sintoma característico e frequente como crises convulsivas, mais ou menos generalizadas.
         Nem todos nós somos preparados para lidar com qualquer tipo de situação, até por falta de conhecimento sobre o assunto e por causa dos preconceitos, por isso devemos integrar as pessoas que possuem algum tipo de necessidade especial ao convívio com as outras em sociedade.
         Para mim, há aquelas que são muito desprovidas de assuntos importantes, até porque ninguém está livre de nada nesse mundo. Um grande exemplo de alguém que já sofreu com alguma doença neurológica foi Vicente Van Gogh, que era um dos grandes pintores que a humanidade já teve. O mesmo sofria de epilepsia do lobo temporal, com muitas crises convulsivas.
          Também, conheço uma pessoa nessa situação, ela sofre de autismo com hiperatividade, que é na verdade um exemplo de pessoa com doença neurológica que eu mais convivo.
         No meu ponto de vista, as pessoas que são bem de saúde deveriam se sensibilizar mais pelas que possuem deficiência, para que nossa sociedade brasileira possa um dia ser mais humana. Espero que um dia todos pensem assim!
 
 Nome: Juliana Becker
 Turma: 9º ano
 Data: 28/04/2014
 Disciplina: Língua portuguesa

 Professora: Noemi Lenz
O Preconceito no Mundo

           A epilepsia na verdade, é uma síndrome, ou seja, um conjunto de sinais e sintomas que caracterizam determinada condição e indicam que, por algum motivo, um agrupamento de células cerebrais se comporta de maneira hiperexcitável.
      Isso pode gerar manifestações clínicas, ou seja, crises epiléticas parciais (se os sinais elétricos estão desorganizados em apenas um dos hemisférios cerebrais), ou totais (se essa desorganização ocorrer nos dois hemisférios). Na grande maioria dos casos, as crises desaparecem espontaneamente, mas a tendência é que se repitam de tempos em tempos.           
      Já, no conto Piquenique, do autor Moacir Scliar, eu acho que as pessoas não aceitavam o jeito que o narrador fazia sua personagem e, por isso, achavam que ele era louco por ter aqueles pensamentos.
   Mas isso não significa que ele não era capaz de fazer qualquer tipo de atividade.
        As pessoas, hoje em dia, estão tendo muito preconceito com qualquer tipo de situação, só por que certa pessoa é negra, branca ou tem uma doença. Muitas vezes se afastam dessas pessoas que não têm o mesmo jeito e modo de aprender as coisas.
       Eu acho que daqui a alguns anos isso pode mudar, não ter mais preconceito com essas pessoas e nós possamos dar mais oportunidades para elas terem uma convivência melhor.

NOME: Agnaldo Adelcino da Silva
TURMA: 9º ANO
DATA: 09/05/2014
DISCIPLINA: língua portuguesa

PROFESSORA: Noemi Lenz
                     Um sonho realizado


       Pedro era um guri de 6 anos de idade. Ele era uma pessoa muito inteligente e estudioso e tinha aula de manhã todos os dias e onde ele passava com o seu pai tinha uma loja de bicicletas. Pedro queria uma bicicleta para andar com os seus amigos na rua.
         Mas o seu pai disse: - filho, eu não posso te dar esta bicicleta nesse momento, tenho que pagar as contas, luz, água. No outro mês, eu posso pensar no seu caso, mas nesse mês não vai dar, tá? Pedro disse: - sim, eu compreendo você pai, sei como é a vida das pessoas grandes, com muitas responsabilidades.
         Daí Pedro chegou na sua escola e já foi brincar com os seus amigos Lucas e João. Deu o sinal para os alunos entrarem para a sala de aula; e eles tinham português de manhã cedo, mas aquele dia passou rápido e Pedro foi para sua casa.
          Passaram-se algumas semanas e o pai  de Pedro estava perto de receber o seu salário e o menino estava ficando ansioso, porque só faltavam algumas semanas para ele ter sua bicicleta e andar com os seus amigos Lucas e João.
           Chegou o dia tão esperado. O pai de Pedro chamou-o  para ver uma coisa que tinha no seu quarto. Pedro perguntou: - o que tem naquela caixa é aquela coisa que eu disse para você pai? Sim, filho, abre, comprei para ti andar com seus amigos. Pedro ficou muito alegre e foi logo andar com seus colegas.

Nome: Agnaldo Adelcino da Siva
Turma: 9º Ano
Data: 28/04/2014               
Discplina: língua portuguesa
Professora: Noemi Lenz